Um dia,
iniciou-se uma caminhada.
Ora lenta,
ora apressada.
A rota longa
foi iniciada.
Na primeira
passada...
A expansão
foi dada.
Começou com
um solitário e seu cajado de ciçó.
Não seria
só, nem em solidão esta jornada.
Mas um
aprendizado quisó.
Uma viagem
obstinada.
Estar na
solidão,
não
significa que esteja só, nem introverso.
nem
solitário, nem em solidão.
Está em
elucubrações, imerso
Em
pensamentos continua sua trajetória,
Constrói sua
história.
Percorre
estradas, sente odores.
Convive,
conhece sabores.
Está em
rotas, em derivas.
Perdeu-se e
se achou.
Retornou,
seguiu, continuou.
Experiências
e rotas subjetivas.
Descobriu, aventurou.
Elabora
versos,
vislumbra
imagens.
Mistura-se
nas paisagens.
Na vastidão,
está imerso!
Vem
pensamentos controversos.
Agonias,
perguntas, duras emoções.
Mas encontra
respostas e soluções
No meio da
imensidão, está imerso.
Multiversos
encontrou
Portas se
cerraram,
Mas uma se
abriu,
Timidamente
adentrou.
Está imerso.
Um dia, em
algum lugar, ali estará
Uma estória
para se contar de um introverso
De um
viajante nem solitário, nem em solidão
Não estava
só, mas em pensamentos, imerso.
Comentários
Postar um comentário