Discurso que pretendia fazer

 

Cidadãos e Cidadãs

 

Quando ainda vivenciamos tantas frustrações sociais e políticas, indicadores de que há muito a ser feito, é bom lembrar que mudanças podem e devem acontecer.

Por favor, permitam-me tratá-los como aconteceu num momento de inspiração da Revolução francesa: queridos cidadãos e cidadãs.

Uma revolução frustrada por seus líderes imaturos, mas prenunciando o que aconteceria na Humanidade, mais ainda após a Declaração de Independência dos EUA.

Antes de mais nada minha gratidão àqueles que colaboraram decisivamente para a realização desse livro.

Com muita alegria e sublime honra, graças ao apoio inestimável dos responsáveis pela Bonijuris e suas equipes hoje posso ver meu livro “Ética e Envelhecimento” publicado e anunciado aqui entre outras contribuições especiais.

Repetindo, essa dedicação devo ao Dr. Luiz Fernando de Queiroz e sua equipe de redatores, um privilégio raro de análise crítica que valorizou muito o que apresento.

Tem capa e mensagem do artista Arquiteto João Carlos Bonat, um ser humano de muitas histórias de dedicação sublime.

Muito me honra a apresentação do Irmão Alberto Vellozo Machado que valorizou uma publicação que desejo seja útil a todos, especialmente para meus filhos, netos e bisnetos assim como aqueles que têm a responsabilidade de educar nossas atuais e futuras gerações.

Amadureci lentamente.

Agora, prestes a completar 78 anos, creio que posso apresentar um tema vivenciado por mim e construído com muito cuidado.

Desde cedo fui objeto de máxima atenção de meus pais e mestres em Blumenau.

Eu e minha cidadã número 1, minha esposa, lutamos muito para sobreviver e ter algum sucesso relevante, capaz de ser motivo de orgulho para eles, aqueles seres humanos que geramos e todos que influenciamos.

A alegria de viver é essencial a todos nós.

Sou e me esforço para ser feliz, ainda que vivendo no seio de uma “Humanidade, demasiadamente humana”, como diria Friedrich Wilhelm Nietzsche.

Estamos presenciando e sentindo os efeitos de brutalidades entre muitas nações, mas já foi pior, sem esquecer nunca os genocídios e guerras constantes.

Somos “homo sapiens sapiens”?

Pensar dói, incomoda, assim na realidade podemos afirmar que somos seres eventualmente racionais, quando o somos.

Querer pensar é o desafio da juventude se quiser não repetir os erros que fizemos.

A tudo isso somando-se uma pandemia esnobada e violentíssima, é o destino?

Devemos ser felizes, contudo,

Estamos vivos, aqueles que sobreviveram...

Viver por quê?

É importantíssimo lembrar, diante de tudo, que temos missões que o Grande Arquiteto do Universo nos confiou. Sentir, perceber, cumprir nossas ordens divinas é gratificante, éd um fator de tranquilidade nos limites de nossa existência.

Nisso vale lembrar um tema que se materializará na forma de ebook.

A versão digital desse trabalho será divulgada posteriormente.

Isso é extremamente importante pois amplia algo que aprendemos a valorizar, a acessibilidade às pessoas com deficiência, o que agora sentimos no corpo e na mente.

Infelizmente a pandemia criou outras prioridades sem muito espaço para as necessidades das pessoas com deficiência, carentes ou debilitadas. Nossa luta a favor delas continua.

Somos de muitas trincheiras, a minha primeira foi sobreviver a um parto que quase matou minha mãe. Quem mandava na Maternidade parece-nos que pensava que as mulheres deveriam sofrer ao darem à luz uma criança.

Mulheres, heroínas que merecem o máximo de respeito.

Nasci com traumas que demorei a superar.

As diferenças entre nossa geração mais velha e as novas é abissal.

Eu e minha irmã Sônia Maria, falecida há um ano, tivemos, por exemplo, poucas vacinas. Agora existem.

Muitas vezes passamos semanas com doenças perigosas que exigiam muito de nossos pais.

No Paraná, minha opção de vida cidadã, encontrei espaços de afirmação que nunca sonhei.

Encantei-me com o Parna desde que meu pai exclamou que algo acontecia aqui de diferente.

Um tal de Ney Braga estava transformando esse estado em uma unidade progressista, moderna, séria.

Os paranaenses fizeram milagres apesar de períodos ruins.

Tornou0-se recentemente destaque graças à Lava Jato. Com certeza não foi fácil para seus líderes, arriscam-se muito.

Me esforçado para registrar e divulgar meus sentimentos e opiniões através de todos os meios possíveis.

Antes disso par e passo cidades e administrações responsáveis desenvolveram projetos de infraestrutura notáveis.

A Engenharia, a Tecnologia, a Medicina e outras ciências exatas ou não avançam exponencialmente.

Um exemplo é o Covid, vírus tinhoso que rapidamente viu acuado pela Ciência.

Felizmente a moderna tecnologia viabiliza inúmeros sistemas.

Os livros, contudo, se feitos em papel, são perenes, insubstituíveis.

A realização desse livro que hoje apresento a todos que acreditarem no que falo e escrevo é uma esperança de consolidar minhas lições de vida intensa.

Com muita alegria realizo esse passo importante na minha existência.

Assim agora estou aqui no lançamento de um livro na Academia de Letras José der Alencar, brilhantemente presidida pela nossa confrade, cidadã Anita Zippin, que maravilha!

 


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